PESQUISA: 60% PREFEREM ALMOÇAR EM RESTAURANTES COMERCIAIS E SELF-SERVICES

RESTAURANTES DE AUTOSSERVIÇO, COMERCIAIS OU `A LA CARTE, JUNTOS, EM 2018, RECEBERAM NO ALMOÇO 33,4 BILHÕES (METADE DO GASTO DO TRABALHADOR), E REPRESENTARAM 44% DO TRÁFEGO DE CONSUMIDORES

Mais de 60% dos trabalhadores formais preferem almoçar em estabelecimentos que ofereçam pratos comerciais e em autosserviços, os chamados self-services.

É o que aponta a Pesquisa+Valor, apoiada pela Ticket, marca da Edenred Brasil, pioneira no setor de benefícios de refeição e alimentação.

O estudo mostra que o perfil do trabalhador que escolhe um prato comercial é, em sua maioria, homens entre 35 e 44 anos.

Os restaurantes à la carte são os preferidos por trabalhadores da classe média alta e por homens entre 45 e 54 anos.

Já 47% das mulheres buscam mais o autosserviço, em razão da conveniência e da livre escolha dos alimentos.

O trabalhador é fiel à sua rotina. O hábito, a conveniência e a comida são as principais razões de escolha na hora do almoço fora de casa, tanto em restaurantes de autosserviço quanto comerciais ou à la carte.

O brasileiro também busca a melhor opção de estabelecimento pelo preço mais em conta ou pelo desconto oferecido.

O atendimento amigável também é um fator que influencia a escolha do empregado.

“O empregado segue padrões que ele mesmo determina, combinando razões que facilitem o cotidiano, proporcionem uma boa refeição e que tragam, na medida do possível, descontos e promoções. Isso traz fidelidade à sua rotina, com um almoço que contenha alimentos que lhe deem um dia a dia saudável, energia e vigor para enfrentar sua jornada”, destaca Felipe Gomes, diretor-geral da Ticket.

Os restaurantes à la carte são eleitos pelos trabalhadores para ocasiões especiais, como comemorações de resultados, aniversários e outras datas comemorativas, já que o tempo gasto nesses locais é maior.

Nos estabelecimentos que oferecem pratos comerciais ou de autosserviço, as refeições individuais são responsáveis por mais de 60% da frequência diária.

Os três sistemas juntos receberam em 2018, de acordo com a pesquisa, metade do gasto do trabalhador no almoço, R$ 33,4 bilhões, e representaram 44% do tráfego de consumidores.


Preço médio da refeição

A Pesquisa+Valor apresentou ainda o gasto médio do trabalhador brasileiro na hora do almoço.

Em 2018, o preço da refeição completa no Brasil, que contém prato principal, sobremesa, bebida e café, ficou em R$ 34,84. Só o prato equivale a 57% do gasto total, enquanto a sobremesa chega a 21% do valor; a bebida, 12%; e o cafezinho, 10% do gasto na hora do almoço.

NEWTRADE Economia

Data 13 maio, 2019

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Entidade sindical patronal da indústria do Estado de São Paulo, oficializada pelo MTE em 25 de janeiro de 1999, o SINDAL congrega, defende e representa os interesses das empresas que se dedicam à atividade econômica de projetar, fabricar, montar, suprir e dar manutenção em equipamentos e produtos para cozinhas profissionais e para a infraestrutura física de produção de alimentos servidos pelo setor do foodservice em geral.

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